Andei a vaguear por posts antigos, comentários de amigos, sentimentos que mostrei e descrevi da melhor forma que consegui... é incrivel como vamos crescendo com tudo o que nos acontece na vida. é incrivel como eu me entrego de forma cega às pessoas e depois de cair tantas vezes continuo a fazer o mesmo...
Como a única inspiração que me tem acompanhado ultimamente é a música, será o que vou continuar a publicar no meu recanto,até sentimento em contrário. Gosto de música e gosto de me adaptar às letras.. Agora continuo a ouvir Mariza, porque é grande senhora e aquela "Chuva" é fantástica!
Já tinha publicado isto há mais ou menos 3 anos... Mas hoje, três anos mais madura ;), senti que devia publicar novamente:
"...Só uma pessoa no mundo deseja sentir saudade:
aquela que nunca amou.
E esse é o maior dos sofrimentos:
nao ter por quem sentir saudades,
passar pela vida e nao viver.
O maior dos sofrimentos é nunca ter sofrido."
Excerto do poema Saudade de Pablo Neruda
10 novembro, 2009
Chuva - Mariza
Simplesmente linda!!!! E sem palavras, sem comentários... Apenas ouçam http://www.youtube.com/watch?v=OzrUs08-SWs&NR=1
As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir
São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder
Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera
A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade
As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir
São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder
Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera
A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade
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